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Capítulo 1 – Epitáfio
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Capítulo 1 – Epitáfio
Dracula lançou sobre Houndour um olhar inquisitivo e com seu semblante impassível de sempre franziu o cenho, voltando sua atenção para a direção oposta de onde estava o Pokémon em clara desaprovação. Logo em seguida, levou uma de suas mãos ao queixo e a deixou por lá mesmo, tirando um tempo para determinar se havia tomado a melhor decisão ao acolher o cãozinho errante como seu servo.
–– Oh, ho! Será que fiz a coisa certa te escolhendo, pequenino? –– perguntou ele entreolhando um Houndour ligeiramente perturbado. Suor descia-lhe pelo rosto, o que denunciava sua hesitação em continuar seguindo o vampiro de araque.
Todavia, a noite havia chegado. A Lua erguia-se soberana no céu acompanhada de uma legião de reluzentes estrelas e Dracula, carregando um sorriso que já lhe era costumeiro, procurava inspirar alguma auto-confiança em seu "companheiro" (não, esta com certeza não é a palavra certa!) através de palavras articuladas pela boca de um mentiroso de marca maior que, no fundo, acreditava ser alguém de fato importante.
–– Ei, criatura! –– exclamou num tom acentuado em genuína arrogância. –– Você pode não ser alguém como eu, mas acredito que conseguirei fazê-lo realizar alguma merdinha ao menos importante neste mundo, certo? –– e pôs-se a alargar seu sorriso, tornando-se ainda mais medonho do que costumava ser.
Houndour só fez assentir, abaixando sua cabeça em reverência ao seu recém-admitido mestre. Sim, ele gostou disto! A definição de mestre caía-lhe feito uma luva, portanto apenas consentiu com a atitude estranhamente complacente do cãozinho.
–– Por falar nisto, o que faremos agora? –– murmurou Dracula, estreitando os olhos e buscando alguma resposta nos confins de uma mente preenchida pela podridão que, queiramos ou não, andava de mãos dadas com a sua perversidade. –– Oh, é verdade! Certo, já sei o que faremos, então venha comigo, criatura!
–– Oh, ho! Será que fiz a coisa certa te escolhendo, pequenino? –– perguntou ele entreolhando um Houndour ligeiramente perturbado. Suor descia-lhe pelo rosto, o que denunciava sua hesitação em continuar seguindo o vampiro de araque.
Todavia, a noite havia chegado. A Lua erguia-se soberana no céu acompanhada de uma legião de reluzentes estrelas e Dracula, carregando um sorriso que já lhe era costumeiro, procurava inspirar alguma auto-confiança em seu "companheiro" (não, esta com certeza não é a palavra certa!) através de palavras articuladas pela boca de um mentiroso de marca maior que, no fundo, acreditava ser alguém de fato importante.
–– Ei, criatura! –– exclamou num tom acentuado em genuína arrogância. –– Você pode não ser alguém como eu, mas acredito que conseguirei fazê-lo realizar alguma merdinha ao menos importante neste mundo, certo? –– e pôs-se a alargar seu sorriso, tornando-se ainda mais medonho do que costumava ser.
Houndour só fez assentir, abaixando sua cabeça em reverência ao seu recém-admitido mestre. Sim, ele gostou disto! A definição de mestre caía-lhe feito uma luva, portanto apenas consentiu com a atitude estranhamente complacente do cãozinho.
–– Por falar nisto, o que faremos agora? –– murmurou Dracula, estreitando os olhos e buscando alguma resposta nos confins de uma mente preenchida pela podridão que, queiramos ou não, andava de mãos dadas com a sua perversidade. –– Oh, é verdade! Certo, já sei o que faremos, então venha comigo, criatura!
- Objetivo(s):
- Na realidade fazer coisas sistemáticas é um problema pra mim, mas vamo lá:
1 - Dracula quer muito batalhar contra um Pokémon selvagem e capturar um pra ser seu 2° servo, só que ele não sabe exatamente qual...
2 - Ele também tá atrás de algum treinador foda pra fazer frente, portanto se puder pensar nisso...
3 - Por fim, ele quer causar o caos de alguma forma, seja queimando uma folha ou chutando um idoso =v
Musashi
Mensagens : 20
Re: Capítulo 1 – Epitáfio
Desafios
Escolha dois dos quatro desafios
Simplesmente Sensacional ★ Começar uma Aventura Pokémon é emocionante, independente de você ser um canalha ou não. Treine Houndour até o Nível 12. Recompensa: +1 Nivel 1x Potion | Servos de Lúcifer ★ Capture um Pokémon de raridade ★ e capture outro Pokémon de raridade ★★★. Recompensa: +2 Níveis 1x Great Ball |
Louco? Insano? Você não me conhece ★★ Um casal de adolescentes estão tentando namorar de baixo de uma árvore. Eles não estão fazendo nada de ruim para a população ou para os Pokémons... este é o problema. Jovens são rebeldes e deviam estar quebrando tudo. Dê uma lição sangrenta, assustadora, exagerada e completamente falsa nesses dois. Mas não os mate. Recompensa: +1 Nível -2 Fama | Bicarbonato de Ódio ★★ Um riacho de Lakeside mata a sede de vários Pokémons. Avacalhe com toda essa água de forma criativa. Recompensa: +2 Niveis -1 Fama |
Sammy
Mensagens : 849
Re: Capítulo 1 – Epitáfio
–– Ei, que tal balancearmos a alimentação dos Pokémon daqui? Eles precisam de uma dieta rigorosa, imagino. –– sugeriu Dracula conquanto houvesse hesitado em fazê-lo poucos segundos atrás. Houndour, por outro lado, apenas assentiu em absoluta obediência ao homenzarrão vestido a caráter para uma festa a fantasia.
Entretanto, algo parecia pesar-lhe a consciência. Dracula, de imediato, levou uma de suas mãos ao seu característico chapéu vermelho-sangue e ajeitou-o de modo a nunca mais incomodá-lo com tal trivialidade e seu sorriso, novamente, alargou-se, transparecendo o horror que era encarar alguém como ele.
Enfim, o vampiro encaminhou-se ao seu objetivo –– um riacho de vital importância para os Pokémon locais –– e Houndour apenas seguiu no seu encalço. Lá, Dracula aproveitou para apreciar a vista acomodando-se às suas margens e sinalizando para que seu pequeno servo o imitasse na intenção de acalmar os ânimos do cãozinho.
–– Você está muito sério, pequenino. –– comentou ele ostentando um sorriso diabólico e um olhar vago direcionado às águas cristalinas de um riacho muito bem-cuidado –– Bem, eu tive uma ideia ou duas, então espero que você aproveite o espetáculo.
Dracula tornou a adotar um semblante impassível, sumindo com o largo sorriso de outrora e substituindo-o pela seriedade indecifrável de alguém que acabara de transitar entre as passarelas de uma personalidade visivelmente bagunçada. Em seguida, fisgou um isqueiro de um dos bolsos do seu imponente sobretudo e, num ímpeto, pôs-se a acendê-lo intentando um incêndio nos arredores do riacho ao inclinar-se e, munido de uma crueldade sem igual, dar o pontapé inicial para seu objetivo.
A vegetação do lugar ardia em chamas enquanto Houndour, ciente de sua mortalidade, corria temeroso para longe das mãos da Dona Morte ao contrário de Dracula, que só prontificou-se a fugir quando deu-se por satisfeito. Assim, de uma distância segura, ambos observavam o fim definitivo da umidade de todo o riacho que, em razão do calor extremo, cedia e começava a sumir junto de seu alicerce: a água que preenchia-o.
–– A propósito, criatura... –– exclamou um Dracula absorto em pensamentos dos mais desumanos, comemorando, em seu íntimo, seu primeiro grande feito como suposto legítimo sucessor de Conde Drácula. –– A festa já acabou. Vamos, corra!
Inquietos, os dois criminosos procuraram qualquer para esconderem-se das autoridades que, uma hora ou outra, chegariam, e o que conseguiram foi somente um refúgio temporário situado num tortuoso beco.
–– Oh, que desagradável... –– resmungou o projeto de vampiro. –– Bem, fiquemos aqui até a poeira baixar.
Entretanto, algo parecia pesar-lhe a consciência. Dracula, de imediato, levou uma de suas mãos ao seu característico chapéu vermelho-sangue e ajeitou-o de modo a nunca mais incomodá-lo com tal trivialidade e seu sorriso, novamente, alargou-se, transparecendo o horror que era encarar alguém como ele.
Enfim, o vampiro encaminhou-se ao seu objetivo –– um riacho de vital importância para os Pokémon locais –– e Houndour apenas seguiu no seu encalço. Lá, Dracula aproveitou para apreciar a vista acomodando-se às suas margens e sinalizando para que seu pequeno servo o imitasse na intenção de acalmar os ânimos do cãozinho.
–– Você está muito sério, pequenino. –– comentou ele ostentando um sorriso diabólico e um olhar vago direcionado às águas cristalinas de um riacho muito bem-cuidado –– Bem, eu tive uma ideia ou duas, então espero que você aproveite o espetáculo.
Dracula tornou a adotar um semblante impassível, sumindo com o largo sorriso de outrora e substituindo-o pela seriedade indecifrável de alguém que acabara de transitar entre as passarelas de uma personalidade visivelmente bagunçada. Em seguida, fisgou um isqueiro de um dos bolsos do seu imponente sobretudo e, num ímpeto, pôs-se a acendê-lo intentando um incêndio nos arredores do riacho ao inclinar-se e, munido de uma crueldade sem igual, dar o pontapé inicial para seu objetivo.
A vegetação do lugar ardia em chamas enquanto Houndour, ciente de sua mortalidade, corria temeroso para longe das mãos da Dona Morte ao contrário de Dracula, que só prontificou-se a fugir quando deu-se por satisfeito. Assim, de uma distância segura, ambos observavam o fim definitivo da umidade de todo o riacho que, em razão do calor extremo, cedia e começava a sumir junto de seu alicerce: a água que preenchia-o.
–– A propósito, criatura... –– exclamou um Dracula absorto em pensamentos dos mais desumanos, comemorando, em seu íntimo, seu primeiro grande feito como suposto legítimo sucessor de Conde Drácula. –– A festa já acabou. Vamos, corra!
Inquietos, os dois criminosos procuraram qualquer para esconderem-se das autoridades que, uma hora ou outra, chegariam, e o que conseguiram foi somente um refúgio temporário situado num tortuoso beco.
–– Oh, que desagradável... –– resmungou o projeto de vampiro. –– Bem, fiquemos aqui até a poeira baixar.
Musashi
Mensagens : 20
Re: Capítulo 1 – Epitáfio
Atualização
Dracula
Devo dizer que sua escrita é de fato impecável e deixa o leitor curioso e empolgado para continuar lendo. Queimar a vegetação em volta do riacho para fazer o calor evaporar a água foi algo, de fato, diabólico e totalmente criativo e até me surpreendeu você utilizar um isqueiro para tal, invés de pedir ajuda ao seu parceiro Houndour para queimar com seu movimento flamejante. Foi criativo, mas eu esperava um pouco mais de participação do cachorro na narrativa, mas isso não interferiu na qualidade do texto.
Não esqueça de colocar sua ficha e sua BOX nos campos adequados em seu perfil ou em sua assinatura, ajuda bastante para o avaliador se localizar na hora de atualizar suas coisas! Boa sorte na jornada.
+2 Níveis (Desafio) [Houndour];
-1 ponto de fama;
Houndour subiu ao nível 8 e aprendeu Smog.
Não esqueça de colocar sua ficha e sua BOX nos campos adequados em seu perfil ou em sua assinatura, ajuda bastante para o avaliador se localizar na hora de atualizar suas coisas! Boa sorte na jornada.
PRÊMIO
+1 Nível (Base) [Houndour];+2 Níveis (Desafio) [Houndour];
-1 ponto de fama;
Houndour subiu ao nível 8 e aprendeu Smog.
[hideedit]
Eric P. Haylock
Mensagens : 733
Re: Capítulo 1 – Epitáfio
"Um novo servo há de calhar, presumo."
Capítulo 1 – Epitáfio
Os olhos de Dracula miraram um Houndour visivelmente abatido. O incidente de há pouco havia ferido seus sentimentos e esfriado sua compaixão para com os seus semelhantes, mas em seu íntimo lamentava o fato de que alguns deles, em razão do comportamento compulsivo de seu mestre, percorreriam um caminho sinuoso até alcançar a comodidade de uma vida repleta de sossego que outrora lhes pertenceu.
Entretanto, acima disso estava a sensação de irrealização preenchendo seu vacilante coração, afinal de contas Dracula nem mesmo consultara o cãozinho antes de comprometê-lo com sua indefensável insanidade. De repente, no entanto, a troca de simpatia entre ambos deu lugar a uma respiração pesada ecoando de algum lugar próximo das imensas casas que os cercavam trazendo consigo o terror da ocasional vulnerabilidade de dois coelhinhos quase que indefesos senão pela reação praticamente instantânea do vampiro de araque.
— Oh, que susto... — comentou ele em tom de deboche. — Bem, não tem jeito, criatura, portanto nos dê alguma luz queimando aquele papelão! — e finalizou, indicando o alvo das brasas de Houndour. Por um momento, Dracula cogitou não fazê-lo, mas a cama de um mendigo não importa mais que um potencial novo servo, certo?
Uma porção de chamas dispersas abandonou-lhe a boca já aberta arqueando um ligeiro sorriso em clara satisfação e voou em direção à iminência de uma fonte de luz encontrada somente na união de um objeto inflamável e a impiedade do fogo em sua forma mais arcaica: brasas. Um Pokémon escorado em uma parede ao lado do papelão e metido num tenebroso traje de Pikachu revelou-se numa curiosa saudação baseada no ato de... assentir, assemelhando-se a um soldado traumatizado pela guerra, pensou Dracula.
— Você parece tão... derrotada, criatura. O que houve? — indagou ele enquanto estendia uma de suas mãos em um gesto de algo como misericórdia uma vez que seu largo sorriso denunciasse suas verdadeiras segundas intenções.
Alguns minutos se passaram após o questionamento levantada por Dracula, entretanto a imitação barata do carismático ratinho amarelo não dera nem sinal de que pretendia responder ou mesmo reagir. Em função disso, o projeto de vampiro assumiu que algo estava errado e prontificou-se a aprisioná-lo por um tempo em uma das Pokébolas que conseguira de um comerciante local em um de seus periódicos passeios pela cidade, pouco antes de tornar-se um Treinador.
— Não entendo... — murmurou Dracula com a voz acentuada em desconforto, mordendo enraivecido uma de suas luvas logo em seguida. — Eu não entendo, mas vou entender! Não... Eu tenho um mau pressentimento...
E abandonaram o lugar, rumando ao Centro Pokémon mais próximo intentando descobrir o que se passava com o Pokémon ainda desconhecido.
Entretanto, acima disso estava a sensação de irrealização preenchendo seu vacilante coração, afinal de contas Dracula nem mesmo consultara o cãozinho antes de comprometê-lo com sua indefensável insanidade. De repente, no entanto, a troca de simpatia entre ambos deu lugar a uma respiração pesada ecoando de algum lugar próximo das imensas casas que os cercavam trazendo consigo o terror da ocasional vulnerabilidade de dois coelhinhos quase que indefesos senão pela reação praticamente instantânea do vampiro de araque.
— Oh, que susto... — comentou ele em tom de deboche. — Bem, não tem jeito, criatura, portanto nos dê alguma luz queimando aquele papelão! — e finalizou, indicando o alvo das brasas de Houndour. Por um momento, Dracula cogitou não fazê-lo, mas a cama de um mendigo não importa mais que um potencial novo servo, certo?
Uma porção de chamas dispersas abandonou-lhe a boca já aberta arqueando um ligeiro sorriso em clara satisfação e voou em direção à iminência de uma fonte de luz encontrada somente na união de um objeto inflamável e a impiedade do fogo em sua forma mais arcaica: brasas. Um Pokémon escorado em uma parede ao lado do papelão e metido num tenebroso traje de Pikachu revelou-se numa curiosa saudação baseada no ato de... assentir, assemelhando-se a um soldado traumatizado pela guerra, pensou Dracula.
— Você parece tão... derrotada, criatura. O que houve? — indagou ele enquanto estendia uma de suas mãos em um gesto de algo como misericórdia uma vez que seu largo sorriso denunciasse suas verdadeiras segundas intenções.
Alguns minutos se passaram após o questionamento levantada por Dracula, entretanto a imitação barata do carismático ratinho amarelo não dera nem sinal de que pretendia responder ou mesmo reagir. Em função disso, o projeto de vampiro assumiu que algo estava errado e prontificou-se a aprisioná-lo por um tempo em uma das Pokébolas que conseguira de um comerciante local em um de seus periódicos passeios pela cidade, pouco antes de tornar-se um Treinador.
— Não entendo... — murmurou Dracula com a voz acentuada em desconforto, mordendo enraivecido uma de suas luvas logo em seguida. — Eu não entendo, mas vou entender! Não... Eu tenho um mau pressentimento...
E abandonaram o lugar, rumando ao Centro Pokémon mais próximo intentando descobrir o que se passava com o Pokémon ainda desconhecido.
- Dados:
Dracula
Musashi
Mensagens : 20
Re: Capítulo 1 – Epitáfio
Atualização
Dracula
Não vou mentir, demorei a avaliar pois tentei adivinhar de qual pokémon se tratava... até que no último segundo descobri que era um Mimikyu. Da próxima vez, cite o nome do Pokémon no texto ou pelo menos coloque-o junto das informações no rodapé.
A Aventura em si foi boa, simpática até. Dracula pode levar um estilo um tanto quanto forçado de maníaco sádico, mas esse é o charme dele. A necessidade de fazer o mal a qualquer custo nos deixa com um pé atrás, isto é, um sentimento que algo vai explodir a qualquer momento ou alguém vai ser morto no próximo paragrafo. Juro que meu coração bateu, pensei que em vez de um Mimikyu teria um mendigo em chamas... aarh... foi um grande susto.
Repito o que o Eric disse; coloque os seus dados em seu perfil, sua ficha, sua rota, sua box e etc. Ajude-nos a te ajudar.
Mimikyu
Mimikyu capturada com sucesso.
A Aventura em si foi boa, simpática até. Dracula pode levar um estilo um tanto quanto forçado de maníaco sádico, mas esse é o charme dele. A necessidade de fazer o mal a qualquer custo nos deixa com um pé atrás, isto é, um sentimento que algo vai explodir a qualquer momento ou alguém vai ser morto no próximo paragrafo. Juro que meu coração bateu, pensei que em vez de um Mimikyu teria um mendigo em chamas... aarh... foi um grande susto.
Repito o que o Eric disse; coloque os seus dados em seu perfil, sua ficha, sua rota, sua box e etc. Ajude-nos a te ajudar.
PRÊMIO
Mimikyu
Mimikyu capturada com sucesso.
- Mimikyu #778:
Pokémon
Mimikyu
Nível
10
Sexo
Fêmea
Habilidade
Disguise
Item
Nenhum
• Ataques
Splash
Scratch
Astonish
Copycat
Double Team
Baby-Doll Eyes
Sammy
Mensagens : 849
Re: Capítulo 1 – Epitáfio
Patrão, pode fechar a Rota que eu vou continuar com o Wild.
Musashi
Mensagens : 20
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