I - Pinga da Boa

Aah... A pacata vila Verdant, um lugar com uma beleza tão rústica esquecido pelos governantes de Aurille, uma pena. É admirável o modo como o singelo povo daqui se reergueu frente ao descaso do poder público. O contato privilegiado com a natureza, a princípio, trouxe algumas dificuldades, mas logo eles começaram a se habituar de modo que essa relação pudesse ser proveitosa para ambos: De um lado, o ser humano contemplando e preservando a flora, e do outro a mãe natureza provendo os frutos desse zelo. E foi justamente dessa intimidade que "nasceu" o produto mais apreciado por aqui: A cachaça! Exatamente, a cachaça.

O fato de estarem mais próximos aos recursos orgânicos fez com que os moradores daqui desenvolvessem o amor pela produção de cachaça e outros produtos de base herbal. Ainda que não seja tão famoso/comercializado assim, tem se tornado a fonte de renda principal nos últimos anos, a procura pela cachaça de Verdant tem sido relativamente alta e não fique pensando que é só pinguço que está interessado não, viu?! Muita gente gourmet e cheio dos requintes também vem atrás da pinga boa. É compadre... No fim das contas é a natureza quem vai dar visibilidade a essa vila. Quanto ao Yasuf? Bem, ele não é nenhum requintado, está mais para um beberrão mesmo; o grande homem está desde a manhã no mesmo barzinho mixuruca participando de competições improvisadas de "quem bebe mais" ou coisa do gênero, o mais impressionante é que já é noite e ele se mantem sóbrio. Um recorde, talvez.

— BUUURP — Arrotou altíssimo, bateu com o copo pequeno sobre a mesa e repetiu sorrindo: — MANDA MAIS QUE TÁ POUCO!!!

---

Objetivos:
> Treinar o Heatmor;
> Ganhar algum dinheiro.

OBS: Nada de Jinn por enquanto. Pode deixar cmg.

Desafios

Escolha dois dos quatro desafios

Já estava ficando muito tarde quando o dono do bar anunciou que ia encerrar o expediente, nesse sentido, mesmo que ainda não estivesse completamente satisfeito, Yasuf e os demais bebuns teriam que partir. "Vamos pro bar do Zé!", disse um deles, "Não mAn, vamo toDo mUndO pro BoRdeL da CarOliNa...", sugeriu o outro apoiando-se num camarada de tão bêbado que estava. Embora os convites fossem tentadores, Yasuf decidiu parar por hoje e repor as energias numa hospedaria local. Assim, despediu-se dos companheiros e seguiu para uma direção contrária a deles.

As ruas por ali eram mal iluminadas, a distância de um poste para o outro era tão absurda que quase não se via foco de luz, lugares escuros assim são perigosos, principalmente à noite. O grande homem caminhava ainda contente pelo seu dia enquanto mexia nos bolsos da bermuda para encontrar o endereço de um albergue, quando menos esperava algo rompia o silêncio daquela área: "SOCORR--!!", o que parecia ter sido um pedido de socorro ecoou entre as copas das árvores e os terrenos baldios, a primeira reação dele foi sentir um calafrio percorrer pela espinha, em seguida procurou se atentar para a direção do grito tão repentino.

— Que diabos foi isso? — Pegou a Pokéball acoplada ao cinto e lançou-a liberando o seu auxiliar. — Siegar, comigo!

Heatmor desfazia-se de sua feição preguiçosa e atendia ao chamado de seu treinador, com muita prontidão concentrou-se e após um curto tempo olhou para Mansur e fez um gesto de negação. — Hm... Nenhum sinal de Jinn então... — Acontece que Regalias como o Heatmor são treinados para "farejar" a manifestação de um Jinn e isso acontece quando expelem uma chama dourada, voluntária ou involuntariamente. Bom, sem provas de que havia algum evento assim, a dupla correu pela rua semi-iluminada usando as chamas do tamanduá para clarear o caminho, de repente ouve-se o chamado outra vez, agora mais perto e um tanto abafado. Foi chegando a um terreno cercado por algumas árvores grandes que Yasuf percebeu onde estava se metendo. Tanto ele quanto Heatmor sentiram algo grudar em seus corpos, eram fios muito bem camuflados pela escuridão e não demorou muito para notarem que o vetor do socorro estava exatamente ali.

— Minha nossa... — Surpreso, Yasuf estava diante de uma teia de aranha relativamente grande, mas o mais impressionante era o que estava preso à ela: Um corpo, e ele se mexia! — Caramba, deve ser a nossa donzela em perigo. Siegar, me ajude com isso!

Munido de suas magníficas habilidades pirotécnicas, Heatmor usou sua língua flamejante para cortar os fios e libertar o prisioneiro, ele até conseguiu de fato abrir caminho, no entanto, antes mesmo que chegasse ao corpo a predadora saiu do seu estado oculto e mostrou-se muito arisca diante das investidas dos intrusos. Ariados foi a responsável por tal façanha e mais uma vez o aspirante a Pesquisador ficou surpreso com isso, pensou: "Como pode uma Ariados tão comum fazer algo grandioso desse jeito e sozinha?!", um pensamento que só reforça os boatos de que em Verdant Village as criaturas são estranhas. Para menos papo e mais ação, o aracnídeo deu o primeiro passo para afugentar os forasteiros fazendo seus membros brilharem em consoante com um acréscimo de poder, em seguida colocou-se em modo de ataque realizando uma bela demonstração do seu Swords Dance.


— Tá legal, isso sim foi incrível. Ei Siegar, me lembre de tomar nota desse movimento ai. Agora vai com tudo!

Yasuf sabia muito bem que, embora a Ariados fosse ameaçadora, ele ainda estava em grande vantagem de tipo. O comando implícito foi para que o Heatmor utilizasse isso ao seu favor, assim o tamanduá lançou de sua extensa língua flamejante uma crescente de esferas de fogo que se projetavam em direção a adversária, um Incinerate. Os projéteis rompiam toda a estrutura da teia que não só desestabilizava a Ariados, como também fazia o corpo cair no chão. O movimento foi super eficaz contra ela e aquela foi a brecha necessária para que Yasuf pudesse salvar o humano dentro da armadilha.

— Merda... A teia é muito pegajosa, vai levar um tempo. Ôh Siegar, distraia ela! — Deixou bem claro a instrução e continuou a rasgar a seda. — Fica na moral que já já eu te tiro dai. Você teve sorte de eu estar por perto hein!? Bela donzela...

Enquanto isso a batalha seguia com Ariados levantando-se do primeiro round e abusando de sua agilidade entre as árvores para surpreender num único ataque. Heatmor se mantinha atento ao passo em que executava um Hone Claws para aumentar a sua força e percepção, assim, no instante em que Ariados investiu contra ele usando Fell Stinger, colocou as grandes garras a frente para se defender e minimizar os danos do ataque que naturalmente não é tão eficaz, ainda que estivesse mais potente graças ao Swords Dance anterior. Valendo-se da proximidade, Heatmor esticou a língua e desferiu um Lick sobre a aranha, movimento que se beneficiava do Hone Claws e ainda deixava a adversária no estado de paralisia dos membros, o que facilitava muito para Heatmor que a finalizou com uma rajada de Incinerate ainda que ela tenha tentado fugir expelindo um franzino fio de String Shot. Resultado bastante previsível dada a vantagem do tipo fogo sobre inseto, mas ainda restava a problemática da presa... Talvez Yasuf não seja tão bom em resgatar donzelas em perigo, hm?

— Argh! Droga! Isso daqui é muito resistente viu?! Siegar, me dá uma mãozinha aqui rapaz! — Clamou observando suas mãos sujas daquele material pegajoso e firme. O corpo mantinha-se quieto como ele mandou, mas agora talvez já estivesse impaciente pela demora. Com a batalha concluída e a Ariados literalmente desacordada, Siegar foi ajudar o seu mestre como uma boa regalia faz, desse modo, bastou apenas uma laminada de suas garras grandes e afiadas para partir o punhado de fios e libertar a pobre donze--

— MAS É UM HOMEM, CARAMBA!?

Para a infeliz surpresa de Yasuf, a "donzela" em perigo era nada mais que um jovem entre os 18~21 anos. Claro que ambos respiravam aliviados pois o pior não havia acontecido, também não demoraria para que Mansur percebesse que haveria vantagens em ter sido um rapaz naquele casulo. Depois de um tempo para se recuperar ele se apresentava ao seu heroi e dizia que estava pegando um atalho pelo terreno baldio após sair do seu curso na região norte da vila. Yasuf percebeu que a feição do jovem mudou para aflição, lembrou-se de que estava mais do que atrasado para a festa de aniversário da sua adorável irmãzinha, ainda mais depois desse incidente. — Bom, neste caso, ande logo rapaz! E dê um forte abraço nela viu? — O carinhoso desejo do grandalhão foi retrucado com um convite; o jovem reconheceu o esforço dele em tê-lo salvado, o mínimo que poderia fazer era convidá-lo para a festa também. — Boca livre? Mas é claro que eu aceito! AHAHAHAHA — Com sua gargalhada singular Yasuf aceitou o convite e seguiu com o seu novo amigo para a festa de aniversário.

Researcher Book escreveu:

• Ariados - Swords Dance (1/3) - Verdant Village
  

É meus caros... A vida as vezes prega peças difíceis de acreditar, são infortúnios que podem nos trazer grandes lições de fundo, mas a priori vem as dores de cabeça do conflito. Com Yasuf aconteceu uma coisa parecida recentemente, uma situação que por muito pouco comprometia a sua missão de caça aos Jinn. Sente-se e relaxe, pois vou lhes contar sobre o dia em que ele quase perdeu a sua Lâmpada Dourada para dois bandidos ordinários e muito fofos.


Naquele dia, Yasuf Mansur passou a manhã inteira no bar como um bom beberrão empurrando altas doses da famosa cachaça de Verdant para o estômago, e isso durou até a noite, após o bar salvou um rapaz da armadilha de uma Ariados faceira e como agradecimento foi convidado para uma festa de aniversário. Durante as comemorações Yasuf se tornou amigo de boa parte das pessoas, muitos familiares agradeceram pelo seu ato heroico e claro, ele comeu e bebeu bastante — Incrível como ainda tinha espaço para tudo isso. Enfim, foi um dia repleto de coisas que o satisfaziam, no entanto, a noite é uma criança e no momento em que ele saiu da festa a caminho da hospedaria, um novo conflito estava prestes a atrasar o seu caminho. Enquanto andava tranquilamente por uma rota um pouco mais iluminada do que a anterior, Yasuf sentiu algo passar de raspão pelas suas costas e se estabanar no chão.

— Uh... Mas hein? — Virou-se para averiguar.

No chão estava uma criatura pequena de pele cinzenta e tons mais claros, uma Minccino. Aparentemente ela se descuidou e caiu do galho de uma árvore. Yasuf se aproximou lentamente da coitadinha receando o pior, eis que ele escutou ela grunhindo, possivelmente de dor com uma queda daquelas... De repente a pequenina levantou o rosto e lançando um olhar dramático sobre o grandalhão encenava uma cena de sofrimento profundo. Para surpresa dos que julgam pela aparência, Yasuf é um homem muito sensível e ver aquela criaturinha sofrendo pela queda lhe amoleceu o coração imediatamente.

— Nhoom, você caiu fofinha? Não fique triste, eu vou cuidar de você... — Ele cuidadosamente pegava a Minccino com sua mão grande, ela literalmente encolhia-se na aconchegante palma de seu socorrista e não poupava nas reações melodramáticas. — Prontinho, eu vou levar você para um Centro Pokémon, viu fofinha? Você agora será a minha... A minha fofinha, olha como tá abatida... Coitadinha...

Acontece que esse meio tempo de distração foi mais do que necessário para que algo investisse sobre o grandalhão roubando-lhe o artefato místico da corrente. Yasuf ainda conseguiu sentir, mas não identificou o vulto que cruzou rapidamente o seu campo de visão, só percebeu quando viu a lâmpada flutuando misteriosamente floresta a dentro. Não obstante, logo ele não precisaria ficar no dilema entre ajudar a Minccino ou perseguir o ladrão, pois, a pequena abandonava todo o seu teatro e mostrava-lhe a verdadeira face: Esboçou uma feição debochada, estapeou-o com sua cauda fofa e fugiu ligeira na mesma direção que o ladrão invisível. Parecia ser uma suposta dupla do crime, hm?

— Fo-fofinha...? — Desolado, Yasuf franziu a monocelha, chamou por seu parceiro Siegar e foi atrás das criaturinhas criminosas. — Mas que diabos tem os pokémon desse lugar, hein?! São todos assim traiçoeiros?! ARGH!!!

Ao atravessar a mata e seguir os rastros, Yasuf e Heatmor chegaram numa clareira onde as pistas se cessaram. Uma criatura invisível só poderia ser um tipo fantasma, na maioria dos casos; essa foi a constatação dele, nesse sentido, pediu que o parceiro rastreasse o salafrário por meio do Odor Sleuth, assim, além de identificar o paradeiro dos dois, ainda poderia usar movimentos ofensivos normais sobre o fantasma, caso ele fosse um. Heatmor concluiu o ato utilizando sua língua flamejante como catalisador dos odores por meio da temperatura ambiente e finalizando com o olfato. Os bandidinhos estavam muito perto, embora fossem sorrateiros e maléficos, não eram tão inteligentes para buscar um esconderijo mais discreto, achá-los foi muito fácil, só que eles também estavam preparados para a chegada de Yasuf.


— É sério? Uma clareira? Não é o melhor lugar para se esconder... — Disse, pesando o tom da voz. — Então o ladrãozinho era um Shuppet, hm? Você tem algo que me pertence, mocinho! E eu quero agora!

O pokémon fantasma segurava a lâmpada na boca, os olhares de vítima e criminoso se cruzaram, ambos se sentindo desafiados. Yasuf admite que baixou a guarda e reconhece que as habilidades intangíveis de Shuppet, somadas a sua possível habilidade Frisk e o uso de Knock Off com tanta maestria fez com que perdesse a lâmpada facilmente, objeto este que, diga-se de passagem, é muito difícil de ser furtado da corrente. Com essa dedução, talvez aquela dupla de pokémon não fosse tão amadora afinal.

— Siegar, recupere a lâmpada!

Rapidamente o tamanduá saltou em direção a dupla, ele só não esperava que Minccino fosse mais rápida em sua ação de energizar o Shuppet com o auxílio de Helping Hand, dessa forma o ataque Lick de Heatmor não se sobrepôs ao Knock Off do fantasminha, mesmo que super eficaz, também não foi o suficiente para tirar a lâmpada dele. Não obstante, Minccino valia-se da proximidade para abusar do Bady-Boll Eyes e reduzir a força do adversário Fire-Type.

— Mas que jogo sujo! — Bravejou Yasuf inconformado com a química entre os dois pokémon. Tão distintos, mas interligados. — Não podia esperar menos de duas criaturinhas faceiras como vocês! Pois bem, Siegar, vamos descer ao nível deles também! Mostre fogo!!!

A coragem de Yasuf nutre o seu parceiro de poder, ambos flamejando com a mesma intensidade, com isso Heatmor conseguiu disparar as crescentes bolas de fogo do Incinerate contra a dupla causando maiores danos em Minccino que estava perto. Shuppet foi acudir sua amiga e baixou a guarda quanto ao item que segurava, era a chance perfeita para o tamanduá recuperá-la, no entanto, ao aproximar a sua língua no item, Minccino contraiu as orelhas enquanto o fantasminha liberava de sua boca um Screech estridente desconcentrando Siegar na sua manobra furtiva, mas possibilitando ser retrucado por um Lick que dessa vez conseguiu deixar o ladrãozinho paralisado.

— Agora cara, é a sua chance! Joga ela pra cá! — Exclamou Yasuf esperando que Heatmor aproveitasse a paralisia do fantasma e pegasse a lâmpada de volta. Dito e feito, ele conseguiu atravessar a língua sobre o artefato, porém, novamente Minccino estava lá para intervir e com um único Pound chutou o objeto para o outro lado do campo. — Deixa comigo! Cuide do Shuppet! — Agora a disputa era entre Yasuf e a Minccino para ver quem chegaria mais rápido até a lâmpada. Acontece que mais uma vez o homem se deixou levar pelos encantos truqueiros da chinchila, esta que no ato da corrida exibiu movimentos fofos e charmosos para atrasá-lo...

— Fo... fi... nha... — Balbuciou abobado. O grandalhão de coração mole caiu no truque outra vez. Minccino alcançou a lâmpada ao passo em que Shuppet era finalizado sem defesa alguma por Heatmor e todo o seu poder de fogo do Incinerate. Observando que estava sozinha naquela situação onde Yasuf e Heatmor eram adversários persistentes, Minccino não viu outra opção a não ser ameaçá-los. Ela se jogou sobre o artefato e lançou uma feição maligna para os dois. — Olha só fofinha, não há nada que você possa fazer agora. Entregue a lâmpada e você não se machuca, tudo bem? — Nesse meio tempo Heatmor já preparava outra leva de Incinerate para persuadi-la a parar, e por um instante deu até certo, porém, nenhum dos dois contava com algo que QUALQUER Minccino não poderia evitar: Limpeza. A pequena saiu do súbito pensamento de rendição quando viu que a lâmpada estava suja pela queda e instintivamente começou a esfregá-la com a sua cauda felpuda, bastou isso para que Yasuf entrasse em colapso.

— FOFINHA NÃAAAAOOO...!!!

Consegue imaginar que nesse segundo em que Yasuf se desesperava, Minccino fora atingida pelo Incinerate de Heatmor afim de que ela parasse de esfregar a lâmpada, mas já era tarde... Uma vez que o artefato místico é esfregado com alguma intenção, ele libera o que está no seu interior. Minccino foi lançada com a explosão entre o Incinerate e o conteúdo nefasto que saía da lâmpada, um dano que lhe deixou completamente finalizada. Yasuf via diante dos seus olhos parte do seu trabalho como caçador de Jinn se desfazendo gratuitamente, ele segurou o objeto dourado e conseguiu com muito esforço impedir que mais entidades saíssem dali. Era quase como ver um espetáculo pirotécnico, luz e cores, fumaça e calor, tudo pairando naquela clareira e espalhando-se mundo afora. O grande homem agora tinha outro dilema muito maior, tanto Shuppet quanto Minccino eram alvos fáceis dos Jinn e estavam desacordados; se enfrentá-los num estado normal já lhe deu tantas dores de cabeça quanto pode aguentar, imagine corrompidos pelos Jinn? Ele certamente não iria querer isso.

— Siegar, me ajude com isso! — Passou a lâmpada para a regalia segurar e conter, enquanto rompia através de todo o ambiente caótico da fumaça para chegar até Shuppet e Minccino. Com ambos os corpos identificados, Yasuf não teve outra opção a não ser mantê-los seguros dentro de uma Pokéball, assim, sacou uma esfera em cada e esperou a captura bem sucedida, em seguida retirou-se do recinto o mais rápido possível ansiando que nenhum civil tenha presenciado ou notado aquele evento.


Mais tarde no Centro Pokémon local... O velho Mansur estava satisfeito por ouvir da enfermeira que tanto a dupla, quanto o Heatmor estavam bem de saúde, mas mesmo isso não mascarava o sentimento de decepção. Ele não sabia exatamente quantos Jinn escaparam, mas como especialista reconhece que um há mais significa sempre mais problemas. De qualquer modo, Yasuf buscava conforto nas suas anotações pontuando como o Shuppet usou o Knock Off para retirar e furtar a lâmpada. Naquela noite ele sabia que poderia ter perdido tudo, e bem, realmente perdeu alguma coisa considerável, mas também tinha ganhado outros dois talentosos e fofos aliados para recuperar o que foi perdido.

---

Researcher Book escreveu:

• Shuppet - Knock Off (1/6) - Verdant Village.
  

Adendos escreveu:Shuppet (M), Frisk, Apelido: Hazel, Img: Aqui
Minccino (F), Cute Charm, Apelido: Cha-Cha, Img: Aqui