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I — A Treinadora Cega
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I — A Treinadora Cega
Após um breve café da manhã, Toph saiu de sua casa, animada. Uma mochila nas costas, seu fiel amiguinho peludo acariciando levemente as suas pernas e um largo sorriso no rosto. O que mais era necessário para o início de sua conquista?
A temperatura estava baixa, como sempre estivera em Snowden Town. Mas a garota mal sentia frio, andando descalça pela neve macia. Seu amiguinho também não se importava, pulando feliz ao seu redor. Respirou fundo, sentindo o ar gélido preencher seus pulmões, e escutou. Sua visão era inexistente e, portanto, necessitava utilizar seus outros sentidos, e bastante paciência, para se localizar.
Havia conversado com seus pais antes de sair e sabia ser bem cedo. Sem contar que, apesar do ar gélido ao redor, podia sentir o calor suave do sol em sua pele. O som de vozes e movimentos era pouco, indicando o início das atividades na cidade. Um aroma agradável atraiu seu foco e a garota caminhou em sua direção, sabendo bem o destino de seus passos.
Encostando-se em uma bancada e fingindo uma expressão de miséria, disse: — Uma esmola para uma ceguinha! — E, como que para dar crédito à sua apelação: — Swinub... — Lamentou seu amiguinho.
Ouviu o resmungo baixinho do padeiro e não conseguiu conter uma risada. É claro que ele sabia que ela não era uma pedinte e é claro que ela já havia feito isso com ele centenas de vezes. Mesmo assim, ele sempre lhe dava algo, reclamando, e ela voltava sempre para atormentá-lo. Um croissant foi jogado nas suas mãos, recém retirado do forno, mas a jovem não o soltou, soprando-o algumas vezes antes de morder. Algo também foi jogado para seu pokémon, ouviu o som do baque suave na neve. E, embora não soubesse o que era, sabia que seu amiguinho estava adorando comê-lo.
— Obrigado, Manuel, até amanhã! — Pretendia já estar bem longe de Snowden Town no dia seguinte, mas a mentira fez o padeiro xingar novamente e a garota riu do ocorrido. Após mais uma mordida no seu croissant, indagou ao seu pokémon:
— E agora, qual nosso próximo passo?
— Swinub? — Rebateu a pergunta.
A temperatura estava baixa, como sempre estivera em Snowden Town. Mas a garota mal sentia frio, andando descalça pela neve macia. Seu amiguinho também não se importava, pulando feliz ao seu redor. Respirou fundo, sentindo o ar gélido preencher seus pulmões, e escutou. Sua visão era inexistente e, portanto, necessitava utilizar seus outros sentidos, e bastante paciência, para se localizar.
Havia conversado com seus pais antes de sair e sabia ser bem cedo. Sem contar que, apesar do ar gélido ao redor, podia sentir o calor suave do sol em sua pele. O som de vozes e movimentos era pouco, indicando o início das atividades na cidade. Um aroma agradável atraiu seu foco e a garota caminhou em sua direção, sabendo bem o destino de seus passos.
Encostando-se em uma bancada e fingindo uma expressão de miséria, disse: — Uma esmola para uma ceguinha! — E, como que para dar crédito à sua apelação: — Swinub... — Lamentou seu amiguinho.
Ouviu o resmungo baixinho do padeiro e não conseguiu conter uma risada. É claro que ele sabia que ela não era uma pedinte e é claro que ela já havia feito isso com ele centenas de vezes. Mesmo assim, ele sempre lhe dava algo, reclamando, e ela voltava sempre para atormentá-lo. Um croissant foi jogado nas suas mãos, recém retirado do forno, mas a jovem não o soltou, soprando-o algumas vezes antes de morder. Algo também foi jogado para seu pokémon, ouviu o som do baque suave na neve. E, embora não soubesse o que era, sabia que seu amiguinho estava adorando comê-lo.
— Obrigado, Manuel, até amanhã! — Pretendia já estar bem longe de Snowden Town no dia seguinte, mas a mentira fez o padeiro xingar novamente e a garota riu do ocorrido. Após mais uma mordida no seu croissant, indagou ao seu pokémon:
— E agora, qual nosso próximo passo?
— Swinub? — Rebateu a pergunta.
Legenda:
Narração (#FFFFFF)
"Pensamento (#97BBBB)"
— Fala (#DBFFFF)
— Swinub (#DEB887)
Narração (#FFFFFF)
"Pensamento (#97BBBB)"
— Fala (#DBFFFF)
— Swinub (#DEB887)
- Objetivos:
— Dominar o mundo!
noskire
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Re: I — A Treinadora Cega
Desafios
Escolha dois dos quatro desafios
Pra onde fica o Sul? ★ Alguma coisa de muito errado está acontecendo com os pokemons do continente e Toph começa a perceber isso apenas agora, quando uma revoada de pidgeys - Não capturáveis - avançam para a região mais fria da temporada, quando deveriam na verdade estar em busca de um quentinho lugar para criar seus ninhos. Derrote os Pidgeys em uma batalha para receber os despojos. Recompensa: +1 Nivel 1x Pokebal | Você deveria estar no frio? ★ Capture um pokemon do tipo Recompensa: +1 Nivel 1x Normal Gem |
Let Her Go! ★★ Toph prossegue sua jornada pela cidade, até escutar um barulho esquisito, ela se aproxima curiosa até perceber que alguém - Na qual ela não identifica ainda - está tentando fazer mal a um pobre pokemon selvagem. - Derrote o malfeitor e capture o pokemon selvagem de forma amigável. (Role apenas os dados de Raridade e Shiny se aceitar o desafio). Recompensa: +2 Niveis 2x Greatball | Ela quer ser a Frozen? ★★ Uma Snorunt - Não capturável - bastante exibida está criando caos pela cidade de Snowden, várias casas e estabelecimentos estão ficando soterrados de neve, parece que a Snorunt quer se divertir de uma maneira não muito legal. - Derrote a Snorunt para receber as recompensas. Recompensa: +2 Niveis 3x Ice Gem |
Sailor
Mensagens : 97
Re: I — A Treinadora Cega
★★ Let Her Go!
Ainda sem um objetivo definido, andava meio a esmo pela sua cidade natal, confiando que seu pokémon lhe alertaria caso seguisse em direção a algum lugar perigoso. Faltando apenas uma ou duas mordidas para terminar seu croissant, ouviu um som que atraiu sua atenção, era como uma pancada em algo macio. Virou em direção ao som e sentiu seu amiguinho, enrolado em seus pés, fazer o mesmo, gemendo baixinho em seguida.
— O que houve? — Indagou, já andando em direção ao som. Seu pokémon não respondeu, mas sentiu seus pelos eriçando-se. Raiva ou medo?
— Eu disse! Esse Sneasel que meu tio me trouxe é o bixo!
A voz era familiar a garota. A mesma voz que liderou a brincadeira que a deixou só em uma caverna. A frase terminou em uma risada, que foi compartilhada por mais du— Não, três pessoas! Não era difícil deduzir que o garoto atacava algum pokémon que teve a infelicidade de atravessar seu caminho, provavelmente em um beco deserto. E, com dificuldade, podia ouvir a respiração pesada de um pokémon, parecia exausto. Que pena que a titia Toph estava ali para o resgate!
— Ok, já cansei de brincar. Sneasel use—
— Swinub, Pound! — Seu amiguinho avançou de imediato, deixando apenas uma brisa gélida onde antes estava. Um segundo depois, ouviu um som de impacto e o Sneasel do garoto uivando ao atingir uma parede próxima, enquanto seu pokémon voltou correndo e aninhou-se ao lado do seu pé. — Ohh! Acho que seu Sneasel já era! — Disse com um sorriso zombeteiro. Ouviu então o silêncio, tentando imaginar a cara de surpresa dos quatro valentões. — E pensar que você perderia para uma ceguinha... — O líder, imaginava, veio em sua direção e puxou sua roupa, quase tirando-a do chão, pequena e leve como era.
— Sua desgraçada, vai se arrep—
O swinub até grunhiu, mas antes que pudesse tentar proteger sua humana, Toph girou e socou o garoto no rosto, fazendo-o soltá-la com um grito. Podia até ser cega, mas não era demente e nem permitiria tais atitudes consigo. Não mais. Séria, intimou: — Saiam, antes que eu quebre vocês na porrada!
— SWINUB! — Concordou seu amiguinho. E não demorou até ouvir os passos dos garotos correndo para longe, xingando, reclamando, jurando vingança… Mas fugindo, independente do resto.
O som de respiração guiou seus passos. Cuidadosa, pois não sabia qual era aquele pokémon e nem o seu estado, levantou uma de suas mãos e se aproximou lentamente. Quando o ouviu fazer um grunhido de protesto, parou, ainda com a mão levantada.
— Calma, garoto. Eu gostaria de lhe ajudar. Posso? — Pacientemente esperou por uma resposta, que não veio. Seu swinub, por sua vez, abandonou sua posição costumeira e foi em direção ao outro pokémon. Ousado, pensou a garota, mas não o tentou impedir. Quase um minuto de espera até finalmente ter uma resposta:
— Swinub? — E o outro respondeu: — Snover...
Toph se aproximou e sentiu com as mãos o corpo do pokémon. Não havia sangue, ou pelo menos não sentiu com seus dedos acurados. Contudo, ele estava exausto, talvez ferido internamente. Precisava levá-lo até uma enfermeira, mas quanto mais procurava por ferimentos, mais percebia que aquele pokémon era enorme. E pesado! Principalmente ao compará-lo com a sua bola de pelos. Com um movimento rápido, fez surgir uma pokébola em sua mão.
— Preciso levá-lo até alguém que possa tratar dos seus ferimentos. Mas não posso fazer isso sozinha. — Sentou-se na neve, de pernas cruzadas e aproximou a pokébola do snover. — Sou pequena e fraca, só posso levá-lo se for na pokébola. Você confia em mim? — Swinub-nub! — Disse seu amiguinho e Toph sentiu um leve toque na pokébola, que vibrou enquanto o Snover era absorvido pela mesma. Suspirou, aliviada, enquanto sua bola de pelos pulava em seu colo.
— O que seria de mim sem você, ein? — Acariciou o pequeno, rindo.
— Swinuuuuub! — Ele soou feliz e, para a garota, era uma resposta mais do que suficiente.
— O que houve? — Indagou, já andando em direção ao som. Seu pokémon não respondeu, mas sentiu seus pelos eriçando-se. Raiva ou medo?
— Eu disse! Esse Sneasel que meu tio me trouxe é o bixo!
A voz era familiar a garota. A mesma voz que liderou a brincadeira que a deixou só em uma caverna. A frase terminou em uma risada, que foi compartilhada por mais du— Não, três pessoas! Não era difícil deduzir que o garoto atacava algum pokémon que teve a infelicidade de atravessar seu caminho, provavelmente em um beco deserto. E, com dificuldade, podia ouvir a respiração pesada de um pokémon, parecia exausto. Que pena que a titia Toph estava ali para o resgate!
— Ok, já cansei de brincar. Sneasel use—
— Swinub, Pound! — Seu amiguinho avançou de imediato, deixando apenas uma brisa gélida onde antes estava. Um segundo depois, ouviu um som de impacto e o Sneasel do garoto uivando ao atingir uma parede próxima, enquanto seu pokémon voltou correndo e aninhou-se ao lado do seu pé. — Ohh! Acho que seu Sneasel já era! — Disse com um sorriso zombeteiro. Ouviu então o silêncio, tentando imaginar a cara de surpresa dos quatro valentões. — E pensar que você perderia para uma ceguinha... — O líder, imaginava, veio em sua direção e puxou sua roupa, quase tirando-a do chão, pequena e leve como era.
— Sua desgraçada, vai se arrep—
O swinub até grunhiu, mas antes que pudesse tentar proteger sua humana, Toph girou e socou o garoto no rosto, fazendo-o soltá-la com um grito. Podia até ser cega, mas não era demente e nem permitiria tais atitudes consigo. Não mais. Séria, intimou: — Saiam, antes que eu quebre vocês na porrada!
— SWINUB! — Concordou seu amiguinho. E não demorou até ouvir os passos dos garotos correndo para longe, xingando, reclamando, jurando vingança… Mas fugindo, independente do resto.
O som de respiração guiou seus passos. Cuidadosa, pois não sabia qual era aquele pokémon e nem o seu estado, levantou uma de suas mãos e se aproximou lentamente. Quando o ouviu fazer um grunhido de protesto, parou, ainda com a mão levantada.
— Calma, garoto. Eu gostaria de lhe ajudar. Posso? — Pacientemente esperou por uma resposta, que não veio. Seu swinub, por sua vez, abandonou sua posição costumeira e foi em direção ao outro pokémon. Ousado, pensou a garota, mas não o tentou impedir. Quase um minuto de espera até finalmente ter uma resposta:
— Swinub? — E o outro respondeu: — Snover...
Toph se aproximou e sentiu com as mãos o corpo do pokémon. Não havia sangue, ou pelo menos não sentiu com seus dedos acurados. Contudo, ele estava exausto, talvez ferido internamente. Precisava levá-lo até uma enfermeira, mas quanto mais procurava por ferimentos, mais percebia que aquele pokémon era enorme. E pesado! Principalmente ao compará-lo com a sua bola de pelos. Com um movimento rápido, fez surgir uma pokébola em sua mão.
— Preciso levá-lo até alguém que possa tratar dos seus ferimentos. Mas não posso fazer isso sozinha. — Sentou-se na neve, de pernas cruzadas e aproximou a pokébola do snover. — Sou pequena e fraca, só posso levá-lo se for na pokébola. Você confia em mim? — Swinub-nub! — Disse seu amiguinho e Toph sentiu um leve toque na pokébola, que vibrou enquanto o Snover era absorvido pela mesma. Suspirou, aliviada, enquanto sua bola de pelos pulava em seu colo.
— O que seria de mim sem você, ein? — Acariciou o pequeno, rindo.
— Swinuuuuub! — Ele soou feliz e, para a garota, era uma resposta mais do que suficiente.
Legenda:
Narração (#FFFFFF)
"Pensamento (#97BBBB)"
— Fala (#DBFFFF)
— Swinub (#DEB887)
Narração (#FFFFFF)
"Pensamento (#97BBBB)"
— Fala (#DBFFFF)
— Swinub (#DEB887)
- Dados:
- Link
Escolhi o Snover. Raridade * no ambiente Tundra.
noskire
Mensagens : 13
Localização : Limbo
Re: I — A Treinadora Cega
Atualização
Toph
O engraçado é que durante a postagem eu fiquei me perguntando como a Toph reagiria a algo assim se fosse na série de TV. Eu gostei bastante do seu post, passando esse tom de heroína que você decidiu fazer na personagem.
+2x Great Ball
Swinub subiu ao nível 7.
Snover capturado no nível 6.
PRÊMIO
+2 Níveis [Desafio]+2x Great Ball
Swinub subiu ao nível 7.
Snover capturado no nível 6.
Orion
Mensagens : 770
Re: I — A Treinadora Cega
★★ Ela quer ser a Frozen?
Levantou-se, retirando a neve da roupa com alguns tapas. Swinub voltou ao chão, esfregando-se nos seus pés, enquanto que a garota guardava a pokébola com o Snover dentro. O primeiro pokémon que havia capturado, mas será que valia, dado as circunstâncias?
Bem, pensaria nisso depois. — Ok, vamos atrás de uma enfermeira! — Seu Swinub foi na frente e a garota o seguiu. Era bem capaz que aquela bola de pelos conhecesse a cidade e seus caminhos melhor do que a própria residente, mas Toph não se importava. Pouco após sair do beco, sentiu um calafrio percorrer o seu corpo. Era impressão sua, ou havia ficado mais frio?
— Swinub? — Indagou seu amiguinho e, com o som similar ao de uma ventania, a temperatura realmente despencou. Vozes e passos apressados vinham da sua esquerda e a garota se virou naquela direção. Era engraçado como se voltava em direção às coisas, mesmo sem poder ver. Talvez um dia fizesse alguma pesquisa sobre isso. Enfim… Virou-se naquela direção e, focando-se em uma passada próxima, esticou o braço e segurou alguém que passava pelo cotovelo.
— Ei! O que está acontecendo?
— O que está acontecendo? Você é cega, por acaso?
Bem, aquela era uma pergunta incomum. Deveria ser um turista, algo comum em sua cidade. Não que a garota se importasse. Respirando bem fundo e apertando sua pegada, respondeu: — Ééééééé… Sim!
Após aquele momento silencioso de surpresa, o desconhecido tornou-se um gago momentâneo, tentando produzir alguma resposta a altura, talvez até mesmo uma desculpa, mas sem conseguir. Por fim, desistiu e disse: — Um Snorunt apareceu na cidade e está cobrindo tudo de neve. Já soterrou algumas casas e o centro pokémon!
— Ouvi falar que snorunts traziam sorte... Enfim, obrigado. — Largou o turista e o ouviu se afastando. — Isso complica as coisas… Está se sentindo com sorte, amiguinho? — Swin-nub!
O snorunt é um pokémon do tipo Ice, enquanto que o meu Swinub é do tipo Ground e Ice. Eu não vou ter vantagem ou desvantagem no ataque, mas o oposto também é verdade, já que Ice é super efetivo contra Ground, mas não contra o mesmo elemento...
Com sua estratégia pronta, caminhou adiante, em direção ao som de nevasca, a temperatura despencando a cada passo. — Ei, Snorunt, você quer brincar na neve? — Brincou. Era difícil estimar a distância até o outro pokémon ou seu estado emocional devido a falta de visão, então, confiava essa parte à sua bola de pelos. Foi por isso que gritou, assim que ouviu o grunhido do seu amiguinho: — Swinub, esquive!
Ouviu o esforço das patinhas do Swinub enquanto o mesmo movia-se rapidamente, evitando o Powder Snow do Snorunt. — Swinub, pound! — SNORUNT! — Gritou o outro pokémon e a garota soube instintivamente ter cometido algum erro.
O snorunt congelou pedaços de gelo e os arremessou em direção ao Swinub. Apesar da velocidade do pequeno, as pedras o atingiram antes do seu ataque ser concluído. — SWIN! — Gritou o pequeno.
Com os punhos cerrados, furiosa com si própria mais do que com o snorunt agressor, a jovem gritou: — SWINUB, MAGNITUDE! — Ouviu seu pequenino gritar em resposta e, um momento depois, a terra vibrar com intensidade.
Sem visão, seu equilíbrio dependia inteiramente do seu tato e, portanto, caiu de bunda durante o ataque. O tremor diminuiu até parar e o silêncio que seguiu a deixou apreensiva. Aquela era a primeira vez que seu amiguinho havia usado aquele golpe. O que havia acontecido? Como estava seu pokémon?
— Swin— Uh! — Expeliu todo o ar dos seus pulmões quando sua bola de pelos saltou com ímpeto no seu colo, acertando seus seios quase inexistentes. Procurou por sangue em seus pelos, angustiada, relembrando o primeiro encontro entre os dois, mas nada sentiu. — Você está bem? Onde está o Snorunt? — Seu Swinub lambeu seu rosto em resposta à primeira pergunta e grunhiu em resposta à segunda. Se seu swinubês estava em dia, o outro pokémon havia fugido. O importante é que havia vencido e seu pokémon estava bem. Sorriu, contente por mais uma vitória, acariciando seu amiguinho atrás das orelhas.
Novamente sentiu um calafrio percorrendo a sua espinha. Isso não poderia ser o som de uma casa caindo ou algo do tipo, poderia?
— MINHA PADARIA! — Gritou Manuel.
— Eita! — Swin...!
Bem, pensaria nisso depois. — Ok, vamos atrás de uma enfermeira! — Seu Swinub foi na frente e a garota o seguiu. Era bem capaz que aquela bola de pelos conhecesse a cidade e seus caminhos melhor do que a própria residente, mas Toph não se importava. Pouco após sair do beco, sentiu um calafrio percorrer o seu corpo. Era impressão sua, ou havia ficado mais frio?
— Swinub? — Indagou seu amiguinho e, com o som similar ao de uma ventania, a temperatura realmente despencou. Vozes e passos apressados vinham da sua esquerda e a garota se virou naquela direção. Era engraçado como se voltava em direção às coisas, mesmo sem poder ver. Talvez um dia fizesse alguma pesquisa sobre isso. Enfim… Virou-se naquela direção e, focando-se em uma passada próxima, esticou o braço e segurou alguém que passava pelo cotovelo.
— Ei! O que está acontecendo?
— O que está acontecendo? Você é cega, por acaso?
Bem, aquela era uma pergunta incomum. Deveria ser um turista, algo comum em sua cidade. Não que a garota se importasse. Respirando bem fundo e apertando sua pegada, respondeu: — Ééééééé… Sim!
Após aquele momento silencioso de surpresa, o desconhecido tornou-se um gago momentâneo, tentando produzir alguma resposta a altura, talvez até mesmo uma desculpa, mas sem conseguir. Por fim, desistiu e disse: — Um Snorunt apareceu na cidade e está cobrindo tudo de neve. Já soterrou algumas casas e o centro pokémon!
— Ouvi falar que snorunts traziam sorte... Enfim, obrigado. — Largou o turista e o ouviu se afastando. — Isso complica as coisas… Está se sentindo com sorte, amiguinho? — Swin-nub!
O snorunt é um pokémon do tipo Ice, enquanto que o meu Swinub é do tipo Ground e Ice. Eu não vou ter vantagem ou desvantagem no ataque, mas o oposto também é verdade, já que Ice é super efetivo contra Ground, mas não contra o mesmo elemento...
Com sua estratégia pronta, caminhou adiante, em direção ao som de nevasca, a temperatura despencando a cada passo. — Ei, Snorunt, você quer brincar na neve? — Brincou. Era difícil estimar a distância até o outro pokémon ou seu estado emocional devido a falta de visão, então, confiava essa parte à sua bola de pelos. Foi por isso que gritou, assim que ouviu o grunhido do seu amiguinho: — Swinub, esquive!
Ouviu o esforço das patinhas do Swinub enquanto o mesmo movia-se rapidamente, evitando o Powder Snow do Snorunt. — Swinub, pound! — SNORUNT! — Gritou o outro pokémon e a garota soube instintivamente ter cometido algum erro.
O snorunt congelou pedaços de gelo e os arremessou em direção ao Swinub. Apesar da velocidade do pequeno, as pedras o atingiram antes do seu ataque ser concluído. — SWIN! — Gritou o pequeno.
Com os punhos cerrados, furiosa com si própria mais do que com o snorunt agressor, a jovem gritou: — SWINUB, MAGNITUDE! — Ouviu seu pequenino gritar em resposta e, um momento depois, a terra vibrar com intensidade.
Sem visão, seu equilíbrio dependia inteiramente do seu tato e, portanto, caiu de bunda durante o ataque. O tremor diminuiu até parar e o silêncio que seguiu a deixou apreensiva. Aquela era a primeira vez que seu amiguinho havia usado aquele golpe. O que havia acontecido? Como estava seu pokémon?
— Swin— Uh! — Expeliu todo o ar dos seus pulmões quando sua bola de pelos saltou com ímpeto no seu colo, acertando seus seios quase inexistentes. Procurou por sangue em seus pelos, angustiada, relembrando o primeiro encontro entre os dois, mas nada sentiu. — Você está bem? Onde está o Snorunt? — Seu Swinub lambeu seu rosto em resposta à primeira pergunta e grunhiu em resposta à segunda. Se seu swinubês estava em dia, o outro pokémon havia fugido. O importante é que havia vencido e seu pokémon estava bem. Sorriu, contente por mais uma vitória, acariciando seu amiguinho atrás das orelhas.
*creeeeeak*
Novamente sentiu um calafrio percorrendo a sua espinha. Isso não poderia ser o som de uma casa caindo ou algo do tipo, poderia?
— MINHA PADARIA! — Gritou Manuel.
— Eita! — Swin...!
Legenda:
Narração (#FFFFFF)
"Pensamento (#97BBBB)"
— Fala (#DBFFFF)
— Swinub (#DEB887)
Narração (#FFFFFF)
"Pensamento (#97BBBB)"
— Fala (#DBFFFF)
— Swinub (#DEB887)
noskire
Mensagens : 13
Localização : Limbo
Re: I — A Treinadora Cega
Atualização
Toph
Que coisa mais gostosinha de se ler! Adorei? O texto fluiu muito bem, você sabe como contextualizar as coisas e ao mesmo tempo deixar a Toph tão vívida em seus diálogos, amei sobretudo a sutileza de como foi inserido um tom mais cômico às falas. O envolvimento do Swinub para com ela também é lindo de se ver, ele é um fofo. Parabéns, de verdade.
+2 Níveis (Desafio)
Lv Up: 9
Aprendeu Powder Snow
90% - Muito Bem
Toph recebeu:
3x Ice Gem (Desafio)
PRÊMIO
+2 Níveis (Desafio)
Lv Up: 9
Aprendeu Powder Snow
90% - Muito Bem
Toph recebeu:
3x Ice Gem (Desafio)
Aegir
Mensagens : 342
Re: I — A Treinadora Cega
★ A Wild Deerling Appears!
COOOOOORRE!, gritou mentalmente, e o pequenino pareceu entender, saltando pela neve com suas patinhas fofas. Toph o seguiu com certa dificuldade, focando nos passos leves do seu pokémon e perdendo o equilíbrio a cada passo. Não estava acostumada a correr, sendo cega e tal. Mas o medo do padeiro lhe alcançar e cobrar pelo dano à sua padaria a instigou a manter o ritmo. Só estava tentando salvar o dia!, lamentou. Ser uma heroína não era fácil.
Novamente confiou no instinto do seu Swinub e apenas parou de correr quando ele fez o mesmo. — Ufh! Será que se eu capturar um zubat, ele me ensina Supersonic? — Puxou as orelhas para o alto, tentando (pobremente) imitar a aparência que imaginava ter o pokémon-morcego, e sentiu uma porrada na sua canela, quase caindo. — AÍ, bixig—! Eu tô brincando, swinub ciumento!
Mancando e alisando a canela, andou sem rumo, com seu Swinub resmungando baixinho. — Preciso levar o Snover até o centro pokémon, mas deve levar algum tempo até desbloquearem a entrada. E também não estou com pressa de rever o padeiro Manoel… Rever! Haha! — Ainda rindo, pisou em um galho meio coberto pela neve e um estalo soou ao seu redor.
Algo próximo se moveu em resposta e a garota parou no meio do movimento. O som dos passos de seu amiguinho ciumento também pararam. E agora, o que faço? Perguntou aos seus botões. Longe da civilização, não tinha nenhum turista para lhe informar o que estava acontecendo por ali. Oh, mas eu tenho algo… Puxando de um bolso na sua mochila, retirou a pokédex e a abriu.
Xingou-se mentalmente por não ter baixado o som daquela coisa estúpida! Os pokémons num raio de 2km a ouviram, tinha certeza! Sem perder tempo, bradou: — Swinub, direção! — Seguindo algo treinado pela dupla incansavelmente, o pequenino adiantou-se, ficando entre a garota e o tal do Deerling, e grunhiu alto. Ok, na direção de 1h e distante. Recuando o braço, arremessou uma pokébola com força. — VAI!
A garota ouviu o som de um impacto abafado, sinalizando que a pokébola havia caído na neve, e, sabiamente, indagou: — Ué? — Tentou lembrar qual a estação atual e qual seria o tipo daquele Deerling. Tremeu dos pés à cabeça quando Ghost veio a sua mente. Seria esse o motivo da sua pokébola ter o atravessado? Ou será que ele havia apenas desviado e ela estava imaginando coisas? Mais provável.
— Tch. — Agora não era hora de hesitar, então comandou: — Swinub, Powder Snow! — Silêncio. — Swinub, Powder Snow! — Mais silêncio. Apalpou o chão procurando e sentiu o corpo do seu pokémon, inerte. Desesperada, o puxou para o colo e percebeu que ele estava… dormindo. — Mas que filho duma p—
Mas espera, Ghost usa hypnosis para fazer seu alvo adormecer… Com uma certa pena, sacudiu seu pokémon, mas de nada adiantou. — Tch! Não queria fazer isso! — Com um movimento destro, arremessou outra pokébola, mas esta se abriu no meio do caminho. — Snover, Razor Leaf! — Houve um certo delay entre seu comando e a ação do pokémon, talvez ele ainda não confiasse nela, ou apenas estivesse cansado após o último combate. Mas, no fim, ele grunhiu e lançou seu ataque. — SNOVER! — Sentiu uma leve brisa no seu rosto, provavelmente um resquício do golpe, e se perguntou: O que será que o deerling sentiu?
— Deeeer~liiiing... — Soou o outro logo após a brisa suave e, mais uma vez, os cabelos da jovem foram lançados ao vento. Sendo que, desta vez, foi uma rajada de vento repulsivo, fazendo a garota tremer da cabeça aos pés, enquanto que o Snover gemia baixinho. Até seu Swinub, adormecido, tremeu levemente. O Deerling do tipo Outono, do tipo Ghost, provavelmente preparava algo sombrio. Ela precisava terminar com aquele combate o quanto antes!
— Snover, Powder Snow! — O pokémon obedeceu agilmente e, meio segundo após seu comando, ouviu o som de ventania e sentiu em sua pele um decréscimo na temperatura. Assim que o som diminuiu, arremessou mais uma pokébola, esta vazia, tentando estimar a direção do Deerling baseando-se no som produzido pelo Snover durante o Powder Snow.
Abraçando sua bola de pelos na expectativa, torceu: — Pega, pega, pega, pega...
Novamente confiou no instinto do seu Swinub e apenas parou de correr quando ele fez o mesmo. — Ufh! Será que se eu capturar um zubat, ele me ensina Supersonic? — Puxou as orelhas para o alto, tentando (pobremente) imitar a aparência que imaginava ter o pokémon-morcego, e sentiu uma porrada na sua canela, quase caindo. — AÍ, bixig—! Eu tô brincando, swinub ciumento!
Mancando e alisando a canela, andou sem rumo, com seu Swinub resmungando baixinho. — Preciso levar o Snover até o centro pokémon, mas deve levar algum tempo até desbloquearem a entrada. E também não estou com pressa de rever o padeiro Manoel… Rever! Haha! — Ainda rindo, pisou em um galho meio coberto pela neve e um estalo soou ao seu redor.
Algo próximo se moveu em resposta e a garota parou no meio do movimento. O som dos passos de seu amiguinho ciumento também pararam. E agora, o que faço? Perguntou aos seus botões. Longe da civilização, não tinha nenhum turista para lhe informar o que estava acontecendo por ali. Oh, mas eu tenho algo… Puxando de um bolso na sua mochila, retirou a pokédex e a abriu.
Deerling, o Pokémon estação. Com a mudança de cada estação, a aparência de Deerling muda também.
Xingou-se mentalmente por não ter baixado o som daquela coisa estúpida! Os pokémons num raio de 2km a ouviram, tinha certeza! Sem perder tempo, bradou: — Swinub, direção! — Seguindo algo treinado pela dupla incansavelmente, o pequenino adiantou-se, ficando entre a garota e o tal do Deerling, e grunhiu alto. Ok, na direção de 1h e distante. Recuando o braço, arremessou uma pokébola com força. — VAI!
A garota ouviu o som de um impacto abafado, sinalizando que a pokébola havia caído na neve, e, sabiamente, indagou: — Ué? — Tentou lembrar qual a estação atual e qual seria o tipo daquele Deerling. Tremeu dos pés à cabeça quando Ghost veio a sua mente. Seria esse o motivo da sua pokébola ter o atravessado? Ou será que ele havia apenas desviado e ela estava imaginando coisas? Mais provável.
— Tch. — Agora não era hora de hesitar, então comandou: — Swinub, Powder Snow! — Silêncio. — Swinub, Powder Snow! — Mais silêncio. Apalpou o chão procurando e sentiu o corpo do seu pokémon, inerte. Desesperada, o puxou para o colo e percebeu que ele estava… dormindo. — Mas que filho duma p—
Mas espera, Ghost usa hypnosis para fazer seu alvo adormecer… Com uma certa pena, sacudiu seu pokémon, mas de nada adiantou. — Tch! Não queria fazer isso! — Com um movimento destro, arremessou outra pokébola, mas esta se abriu no meio do caminho. — Snover, Razor Leaf! — Houve um certo delay entre seu comando e a ação do pokémon, talvez ele ainda não confiasse nela, ou apenas estivesse cansado após o último combate. Mas, no fim, ele grunhiu e lançou seu ataque. — SNOVER! — Sentiu uma leve brisa no seu rosto, provavelmente um resquício do golpe, e se perguntou: O que será que o deerling sentiu?
— Deeeer~liiiing... — Soou o outro logo após a brisa suave e, mais uma vez, os cabelos da jovem foram lançados ao vento. Sendo que, desta vez, foi uma rajada de vento repulsivo, fazendo a garota tremer da cabeça aos pés, enquanto que o Snover gemia baixinho. Até seu Swinub, adormecido, tremeu levemente. O Deerling do tipo Outono, do tipo Ghost, provavelmente preparava algo sombrio. Ela precisava terminar com aquele combate o quanto antes!
— Snover, Powder Snow! — O pokémon obedeceu agilmente e, meio segundo após seu comando, ouviu o som de ventania e sentiu em sua pele um decréscimo na temperatura. Assim que o som diminuiu, arremessou mais uma pokébola, esta vazia, tentando estimar a direção do Deerling baseando-se no som produzido pelo Snover durante o Powder Snow.
Abraçando sua bola de pelos na expectativa, torceu: — Pega, pega, pega, pega...
Legenda:
Narração (#FFFFFF)
"Pensamento (#97BBBB)"
— Fala (#DBFFFF)
— Swinub (#DEB887)
Narração (#FFFFFF)
"Pensamento (#97BBBB)"
— Fala (#DBFFFF)
— Swinub (#DEB887)
- Dados:
- Link
Escolhi o Deerling (Outono - Ghost). Raridade * no ambiente Vilas Boreais.
PS: Ratificando, cometi um "erro" na escolha do pokémon do post 'Let Her Go!', pois olhei no bioma Tundra. Por sorte, o Snover tbm tem no bioma Vilas Boreais, então é jogo que segue! (Ufa)
noskire
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Re: I — A Treinadora Cega
Atualização
Toph
Sua jornada e escrita com a Toph é tão incrível, me senti dentro de Avatar lendo. Eu amei de verdade, meus parabéns.
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Deerling Aurille capturado ao nivel 10.
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Hilda
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Re: I — A Treinadora Cega
A Brief Rest!
Um pequeno beep — Essa era a melhor forma que a garota conseguia descrever aquele som… — indicou que o deerling havia sido capturado. Suspirou aliviada. Talvez fosse apenas superstição, mas enfrentar um pokémon do tipo ghost havia a deixado mais tensa do que o normal.
— Ótimo trabalho, Snover! — Iria em sua direção com a mão direita estendida, a esquerda ainda segurando sua preciosa bola de pelos, e, ao tocá-lo, alisaria-o por alguns segundos. — Sei que sou uma ótima treinadora, mas não teria conseguido sem você! Pode descansar agora... — E o traria de volta à pokébola.
Seu pequenino começou a se mexer morosamente e a garota o colocou na neve. — Boa tarde, porquinho-da-neve! Dormiu bem? — Ironizou, embora estivesse mais tranquila pelo mesmo ter acordado do transe. Seu Swinub apenas grunhiu, sonolento.
— Que tal me ajudar a achar a pokébola daquele que o colocou para dormir? Ele será seu amiguinho agora! — A última frase pareceu animar o pequenino e ele começou a farejar, encontrando a pokébola com facilidade e indicando o caminho a sua mestra cega. Guardou a pokébola com o peito estufado — reto, sem volume algum, mas estufado! —, pensando em tudo o que havia conseguido fazer em um único dia!
— Ok! Agora é voltar a vila para vocês três serem tratados e descansarem um pouco, e aí podemos partir! Uma longa aventura nos espera! — Sentiu seu porquinho nas suas pernas e se agachou para acariciá-lo. Depois de alguns minutos, seguiu para a vila, onde levaria seus pokémons ao centro pokémon. "E meu primeiro destino vai ser..."
— Ótimo trabalho, Snover! — Iria em sua direção com a mão direita estendida, a esquerda ainda segurando sua preciosa bola de pelos, e, ao tocá-lo, alisaria-o por alguns segundos. — Sei que sou uma ótima treinadora, mas não teria conseguido sem você! Pode descansar agora... — E o traria de volta à pokébola.
Seu pequenino começou a se mexer morosamente e a garota o colocou na neve. — Boa tarde, porquinho-da-neve! Dormiu bem? — Ironizou, embora estivesse mais tranquila pelo mesmo ter acordado do transe. Seu Swinub apenas grunhiu, sonolento.
— Que tal me ajudar a achar a pokébola daquele que o colocou para dormir? Ele será seu amiguinho agora! — A última frase pareceu animar o pequenino e ele começou a farejar, encontrando a pokébola com facilidade e indicando o caminho a sua mestra cega. Guardou a pokébola com o peito estufado — reto, sem volume algum, mas estufado! —, pensando em tudo o que havia conseguido fazer em um único dia!
— Ok! Agora é voltar a vila para vocês três serem tratados e descansarem um pouco, e aí podemos partir! Uma longa aventura nos espera! — Sentiu seu porquinho nas suas pernas e se agachou para acariciá-lo. Depois de alguns minutos, seguiu para a vila, onde levaria seus pokémons ao centro pokémon. "E meu primeiro destino vai ser..."
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noskire
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Re: I — A Treinadora Cega
Atualização
Toph
Rota Finalizada
OBS: Como resultado da atualização, o movimento Hypnosis do Aurillian Deerling foi removido e substituído por Ominous Wind.
PRÊMIO
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Aegir
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